Elisa Moura é...

Cantora desde 1995.
Nasceu e cresceu na cidade de Crato, interior do Ceará.
Com influência dos anos 70, 80 e década de 90, ela canta uma variedade imensa de música popular brasileira, valorizando sempre o estilo clássico. Apresenta-se em restaurantes, casas noturnas e clubes. Festas particulares, casamentos e recepções. Está trabalhando no seu primeiro cd.
Seus últimos trabalhos foram:

- 2º Festival Cariri da Canção em 2008, alcançando a classificação;
- Recepcionou o ex-senador da República Federativa do Brasil, Tasso Jereissati em 2009;
- Inclusão no Livro Infantil de J. Flávio Vieira, interpretando “Canena”. O livro “O mistério das treze portas no castelo encantado da ponte fantástica” ganhou prêmio SECULT Julho/2011;
- Show no Teatro Municipal de Crato-Ce, em parcerias com vários músicos da região em benefício de uma instituição PROCEM- Projeto Cultural Edite Mariano. Toda a renda foi destinada para crianças carentes. Julho/2011;
- Apresenta-se anualmente no Palco Sonoro/ Expocrato, projeto da Universidade Regional do Cariri- URCA em parceria com o BNB e Governo do Estado do Ceará. Julho 2010,2011,2012, 2013 e 2014;
- Atualmente tem contrato com:
Clube Recreativo Grangeiro, firmado até o final deste ano. Dez/2014.
Crato Tênis Clube, mensalmente;
Hotel Encosta da Serra, mensalmente;
- Concedeu entrevistas a Rede Globo de Televisão- Canal Verdes Mares Cariri/ CE Tv. 20 de agosto/2011 e em 12 de junho/2014 .
- Dia 16 de setembro de 2011 - I Semana Freiriana do Cariri, no auditório da URCA. O show “Aconteceu Comigo” trouxe nomes consagrados na Bossa Nova, como Edu Lobo, Jorge Ben Jor, Vinicius de Moraes, Toquinho, Marcos Valle, Carlos Lyra , Tom Jobim e muito mais!
- Fez uma participação especial no BNB - Juazeiro do Noite no show "Denso e banal", com Marcelo Randenmark. Jan/2012.
- Faz shows no Cantinho do Pimenta, restaurante localizado em Crato-Ceará, mensalmente;
- Participa dos projetos culturais do Sesc e faz apresentações no Sesc- Juazeiro do Norte-Ceará, periodicamente.
- Atualmente, gravou o seu primeiro CD, com 5 músicas inéditas e 5 músicas regravadas de compositores da MPB.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

PARA QUEM GOSTA DE CACTOS

IMPORTANTE SABER...
Os cactos são mais adaptados a ambientes muito secos, em geral, em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente. Além disso, preferem ambientes abertos e com muita insolação, em regiões também de clima seco. Uma das adaptações do cacto para viver nesta situação é apresentar raízes superficiais, muito longas e ramificadas, permitindo o aproveitamento de uma grande área de solo que permanece úmida por pouco tempo quando chove. Há espécies que têm uma raiz principal muito grossa para acumular um bom volume de água e substâncias nutritivas. Muitas vezes, essas raízes são mais grossas que a parte aérea da planta. E como se dá o acúmulo de água no corpo que faz a planta resistir a longos períodos de seca? A pele, ou cutícula, dos cactos é espessa e apresenta uma cera que ajuda a evitar a perda de água por transpiração. A planta tem também estômatos - estruturas semelhantes aos nossos poros -, que durante o dia, sob sol forte, permanecem fechados para evitar a perda da água na forma de vapor. Os espinhos são uma característica marcante dos cactos. Na verdade, eles representam folhas que se reduziram no processo de evolução dessa planta. Essa é uma outra maneira de reduzir a perda de água, porque sem as folhas eles evitam ainda mais a transpiração. Os espinhos também protegem o cacto contra predadores e podem, ainda, ser importantes na dispersão da plantas. Alguns animais podem ter partes de cactos, como as palmas, ou mesmo plantas inteiras aderidas a seus pêlos e, assim, transportá-las para outros locais, onde poderão brotar.
COMO CULTIVAR CACTOS EM VASOS
Os cactos necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade. Isso é o básico para quem deseja cultivar cactos. A exceção fica por conta dos minicactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como ainda são bem jovens, os minicactos apresentam menor resistência à exposição direta dos raios solares. Neste caso, é melhor colocá-los em áreas claras e arejadas, mas longe da luz solar direta.
ÁGUA - Este é talvez o fator mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção destas plantas depende de outros fatores (terra, drenagem, temperatura, etc.), sendo difícil determinar uma periodicidade exata para as regas. Mas, dá para chegar numa média, de acordo com os períodos do ano. No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias. Toda a terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada. Deixe que a água seja absorvida antes de colocar mais água.
TERRA E FERTILIZANTE - A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de areia e de uma boa terra para plantas caseiras. Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes diluído na proporção indicada pelo fabricante.
REPLANTIO - Uma questão que sempre se levanta é o replantio dos cactos: geralmente, o cacto deve ser replantado quando o vaso estiver pequeno demais para a planta, lembrando que a mistura de terra do novo vaso deve conter terra vegetal e areia (dessas usadas em construção), para garantir a boa drenagem. Além disso, para retirar o cacto do antigo vaso é preciso muito cuidado, pois os espinhos podem machucar. Uma boa dica é usar folhas de jornal dobradas várias vezes, em forma de tira, para envolver o cacto e desprender suas raízes com a outra mão (basta torcer levemente o vaso), sem forçar muito, para não quebrar a planta. Depois de solto, é só encaixar o cacto no novo recipiente. Com uma ferramenta de jardinagem pequena, pressione a terra do vaso, para firmar bem a planta.
CURIOSIDADES SOBRE OS CACTOS
- A origem do nome: o termo 'cactos' foi usado há cerca de 300 anos antes de Cristo pelo grego Teofrastus. Em seu trabalho chamado Historia Plantarum, ele associa o nome cacto à plantas com fortes espinhos. Embora os cactos possam ter formas diversas, ainda hoje associamos a idéia de que são plantas com muitos espinhos.
- Nem todas as plantas que mantêm água dentro da sua estrutura são cactos. Essa característica também é comum às plantas suculentas. A diferença é que os cactos têm apenas caule e espinhos e as suculentos também têm folhas e nem sempre espinhos.
- Todos os cactos florescem, porém algumas espécies só dão flores após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros. Depois da primeira floração, todo ano, na mesma época, as flores voltam a aparecer.
- Algumas espécies dão frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia.
- Cactos podem viver até 200 anos e alcançar 20 metros de altura (como o Cornegia gigantea, originário dos EUA e México). Mas também existem espécies minúsculas. A menor conhecida é o Blosfeldia liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.
- Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do cacto indica sempre um solo pobre e seco.
- No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas. Só no Brasil, são mais de 300 tipos.
- Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas.

Um comentário:

  1. Sou apaixonada por cactos, coleciono, tenho vários, de espécies diferentes, todos catalogados. Gosto de estudá-los e encontro todas as informações com nomes e fotos nesse site, super completo:
    http://www.cactuspro.com/photos__galerie__1.html
    Sorte e saúde pra vocês... sempre em contato com a natureza!

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